quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
"Re"descobrindo o Brasil - Novos Líderes
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Depois da tempestade...
domingo, 27 de dezembro de 2009
Vocação Econômica no Brasil
Agora emplaca? Brasil IT +
sábado, 26 de dezembro de 2009
Vai um frango aí?
domingo, 20 de dezembro de 2009
Educação Financeira em escolas públicas
O fenômeno "X"
sábado, 19 de dezembro de 2009
VOCÊ é EMPREENDEDOR?
século XX, quando foi criada a maioria das invenções que revolucionaram o estilo de vida das
pessoas. Por trás dessas invenções, existem pessoas ou equipes de pessoas com características
especiais que são visionárias, questionam, arriscam, querem algo diferente, fazem acontecer e
empreendem. Os empreendedores são pessoas diferenciadas, que possuem motivação singular,
apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidas
e admiradas, referenciadas e imitadas, querem deixar um legado."
O trecho acima foi extraído do livro Empreendedorismo - 2a. edição, 2005, escrito por José Carlos Assis Dornelas, um especialista em empreendedorismo. O interessante é que tudo isso pode e deve ser aplicado mesmo quando não somos donos de uma empresa,
afinal para ser empreendedor não é necessário ser proprietário de um negócio, podemos ser empreendedores da nossa carreira. Pense nisso!
7 Lições da Apple
1. Transforme os clientes em devotos
2. Não deixe a burocracia matar o sonho
3. Aposte na inovação de resultados
4. Não reinvente a roda. Melhore...
5. Blinde-se contra a concorrência
6. Destrua seu negócio e reinvente-o
7. Tenha um bom garoto-propaganda
Resumindo: Seja o "Jobs" da sua empresa/organização!
Você faz o que gosta?
Deixamos de lado muitas vezes os nossos verdadeiros dons, aqueles que realmente poderiam nos tornar bons e dedicados profissionais mesmo que para isso muitas vezes precisamos fazer a troca por uma profissão aparentemente mais humilde, mas não menos importante.
Acredito que o primeiro impulso para o sucesso não só profissional, mas também pessoal, é estar onde nós realmente gostaríamos de estar, desenvolvendo o nosso talento em potencial em um ambiente onde possamos fazer sempre o melhor com prazer e determinação.
Posso citar aqui o caso de uma amiga de infância que se formou em psicologia em uma das melhores universidades de São Paulo, fez cursos de especialização no exterior, mas insatisfeita com seu lado profissional e pressionada pela família que insistia em vê-la plantada em um consultório, resolveu dar um basta e declarou a todos que iria largar tudo e montar seu próprio negócio. Voltou para sua cidade no interior do estado do Rio de Janeiro e começou a trabalhar seu verdadeiro dom que era cozinhar. Passado algum tempo, vencendo muitos conflitos e preconceitos, ela escapou de ser apenas mais uma doutora medíocre pra ser a melhor empresária do ramo de salgados e doces da região norte fluminense. Criou empregos, deu oportunidades e o que é mais importante deu de presente a si própria a sua satisfação pessoal.
Acredito que no fundo de cada um de nós existem muito mais possibilidades do que aquelas que tivemos ocasião de explorar até o presente. E para sabermos distingui-las precisamos criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de nosso potencial.
Vamos refletir sobre isso!...
Mudanças existem para serem feitas, tanto no lado profissional quanto no pessoal, pois se temos essas possibilidades, somadas e acrescentadas na devida proporção do bom senso, vamos conseguir buscar nossa identidade fazendo com que nossos dias como profissionais e seres humanos possam ser mais agradáveis de viver!
Lívia Mattoso
Empreendedora
"Lívia, obrigado pela contribuição" by Jean Clecio
Sendo premiado junto com o cliente
http://portalexame.abril.com.br/static/aberto/anuarioagronegocio/edicoes_0895/m0131035.html
Um texto fantástico recebido do amigo Márcio Reis, Gestor de Negócios e Executivo de Finanças. Obrigado Márcio pela colaboração neste espaço que é nosso.
"Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.
Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:
-
-
-
"- Bem-vindo ao Venetia!"
Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.
Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia:
"Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe?
De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal.
"Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?"
Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.
Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas.
O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!
Lembrando que:
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Esta mensagem vale para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam desapercebidos." - Por: Márcio Reis